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sinopse

Um enorme elefante, um ser  sagrado, um ser místico, um ser gigante, caminha acompanhado por uma multidão que ele mesmo forma. Ele aparentemente vem sozinho, sem carregar nada, mas dentro dele há muitas memórias. Um elefante nunca esquece. Dentro dele cabe um mundo. O grande animal cênico tem tripulantes dentro dele, que ele carrega em uma longa jornada, pessoas que ele resgata no caminho por onde ele passa. Eles foram socorridos pelo Elefanteatro e esperam chegar em um lugar bom. Quem precisa de abrigo é sempre o outro, até sermos nós mesmos. No caminho do elefante sempre haverão outros a serem resgatados. 

Colabore com o chapéu do Elefanteatro:

 

PIX:

10.790.992/0001-51 (CNPJ)

ASSOCIAÇÃO CULTURAL PIGMALIÃO

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O caminho do elefante

Entre os dias 1º e 16 de agosto, o Maranhão recebe o espetáculo "Elefanteatro", em uma parceria dos grupos mineiros Pigmalião Escultura que Mexe e Grupo Oriundo de Teatro, ambos de Belo Horizonte. A turnê, que tem o patrocínio do Ministério da Cultura e do Instituto Cultural Vale, inclui apresentações em São Luís, Anajatuba, Bacabeira, Itapecuru Mirim, Miranda do Norte e Santa Rita, além de oficinas de construção de máscaras em papelão voltadas para crianças da rede pública de ensino em cada cidade visitada.

Criado em 2023, o espetáculo é encenado nas ruas, com um enorme elefante articulado feito de materiais reutilizados — um boneco gigante que se move pelas cidades carregando uma história de migração, sustentabilidade e memória. A construção do elefante cenográfico foi possível graças a uma campanha de arrecadação de resíduos plásticos realizada nas redes sociais dos grupos.

O espetáculo mistura teatro de rua, manipulação de bonecos, música ao vivo e intervenção urbana. Antes de ganhar forma, o elefante aparece como uma montanha de lixo plástico — alusão direta aos lixões, à poluição dos oceanos e ao consumo desenfreado. Ao se erguer, a criatura se transforma em símbolo de resistência e transformação.

2/8 – 17h30 –  APRESENTAÇÃO em São Luís:  Praça do Anjo da Guarda: Av. Vaticano, s/n, Anjo da Guarda.

3/8 – 18h – APRESENTAÇÃO em Bacabeira: Praça Reinaldo da Silva Calvert, Rua Humberto de Campos, s/n.

6/8 –16h30 – APRESENTAÇÃO em Santa Rita: Praça da Prefeitura.

8/8 –18h –  APRESENTAÇÃO em Anajatuba: Praça da Igreja Matriz: Rua Magalhães de Almeida, s/n.

9/8 – 18h – APRESENTAÇÃO em Miranda do Norte: Praça da Igreja Matriz: Rua do Comércio, s/n.

10/08 - 18h –  APRESENTAÇÃO em Itapecuru Mirim: Praça Gomes de Sousa: Rua Basílio Simão, s/n.

14/8 –17h30 – APRESENTAÇÃO em São Luís: Praça Deodoro (Praça do Pantheon). Em frente à Biblioteca Benedito Leite: Complexo Deodoro, Av. Silva Maia, s/n, Centro.

pra quem quer saber mais

Elefanteatro é um espetáculo de rua, um teatro que caminha junto com o público. Ele carrega muitas histórias diferentes, mas que agora tem um caminho em comum. Ele é construído de restos de embalagens, restos de um mundo decadente, como uma montanha de resíduos que ganha vida.  Novos personagens, novos lugares, novos resgates, novas situações e novas histórias vão surgindo nessa jornada em que o principal combustível é a esperança. O elefante deu seus primeiros passos em julho de 2023 e já participou de importantes festivais como o Pulsa! Movimento Arte Insurgente em Itabira/MG e o Fit Bh, Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte, ambos com a execução da trilha ao vivo pelos integrantes do Grupo Oriundo de Teatro. O espetáculo, que foi escrito e dirigido por Eduardo Felix, “escultor-teatral”  do Pigmalião, conta com Anna Campos na direção dos narradores-cantores do Oriundo e Tatá Santana na composição das melodias e direção musical do espetáculo. 

 

O Elefanteatro aborda questões urgentes da contemporaneidade com símbolos visuais e dramáticos pensados para serem facilmente decodificados nas ruas por onde o espetáculo passa. a Sustentabilidade e a Imigração são os dois tópicos principais sobre os quais se desenrolam a saga de um Elefante feito de plástico, que ganha vida para salvar pessoas em seu caminho, gente que precisa partir em busca da esperança de uma vida melhor. 

 

“O teatro não serve só pra fazer rir! O teatro, a tragédia, a dor representada, serve para fazer as pessoas pensarem, para preparar as pessoas para a realidade, simulando sensações que essas pessoas não querem viver, não precisam passar de jeito nenhum, na vida real, entendeu?” (trecho da dramaturgia do Elefanteatro) 

 

Do lado visual, o elefante é construído com embalagens vazias de detergentes, amaciantes, sacolas, sacos de ração, etc., que foram coletados em uma campanha nas redes sociais, onde o Pigmalião pedia que seu público doasse embalagens plásticas coloridas para a construção da marionete gigante. O grupo recebeu inúmeras doações e foi esse, basicamente, o material usado no revestimento do boneco, onde se pode facilmente reconhecer as embalagens, com seus rótulos e marcas. No início do espetáculo o elefante fica desmontado, parecendo uma montanha de lixo, aludindo aos lixões às ilhas de plástico no oceano, ao consumo inconsequente e deterioração das fontes naturais que tem tornado cada vez mais lugares do planeta a se tornarem insalubres ou mesmo inabitáveis.

 

Por outro lado, o dramatúrgico, o elefante aborda diretamente a questão da imigração e do movimento migratório, direito humano inviolável, que pode acontecer em pequenas ou grande escalas, pequenas ou grandes distâncias, pequenas ou grandes dificuldades. “O elefante ajuda realmente quem precisa ser salvo urgentemente, quem é jogado ao mundo à própria sorte, não há ninguém que com ele se importe”, diz a letra de uma das muitas músicas do espetáculo. A intenção é mesmo levar para as ruas a questão da imigração para combater os preconceitos e uso político (equivocado ou malicioso), da questão da imigração no Brasil e mesmo no mundo. O espetáculo mostra que todos, qualquer pessoa, pode ser exposta à necessidade de partir de onde vive, ou pode mesmo fazer isso diariamente sem se dar conta, morando em uma cidade e trabalhando na cidade vizinha, por exemplo. E é no lombo do elefante, grande mamífero migrante, que viajam 5 personagens de muitos que ainda virão, que se sensibiliza o público mais improvável, o simples passante, para questões que dificilmente elas perderiam seu tempo refletindo. 

 

Desta maneira, o espetáculo aborda de maneira surpreendente e impactante, com a presença de uma grande equipe de artistas , questões urgentes e pungentes da contemporaneidade. O enorme animal, que é um teatro que caminha, um gigante vivo,  serve para atrair e comover as pessoas com seus olhos, seus ouvidos e seus corações, para questões que, muitas vezes, elas são ao mesmo tempo vítimas e defensoras, por desinformação ou por insensibilidade: o direito à migração e o direito a viver em um mundo limpo e sustentável. 

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Espetáculo cortejo musical ambulante e de rua!

Gratuito!

Classificação: LIVRE.

Com interpretação em LIBRAS

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oficinas

Além das apresentações, a proposta inclui oficinas criativas com crianças da rede pública, nas quais elas aprendem a confeccionar máscaras utilizando papelão. As ações têm como objetivo estimular a criatividade, promover a reflexão sobre o meio ambiente e engajar comunidades com arte acessível e significativa.

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Direção geral e dramaturgia:

Eduardo Felix

 

Trilha Sonora: 

Tatá Santana e Eduardo Felix 

 

Direção Musical: 

Tatá Santana 

Elenco: 

Aurora Majnoni 

Cora Rufino

Denilson Tourinho

Eduardo Felix

Igor Godinho

Mauro Carvalho

Tom Alonso

 

 Narradores: 

Isabela Arvelos

Tatá Santana

 

Criação dos bonecos: 

Eduardo Felix

 

Coordenação da construção dos bonecos: Mauro Carvalho e Márcio Miranda

 

Escultura das cabeças: Aurora Majnoni

 

Equipe de construção e acabamento

Márcio Miranda, Mauro Carvalho, Aurora Majnoni, Igor Godinho, Liz Schrickte, Denilson Tourinho, Tom Alonso, Analu Alves, Débora Costa, Robert Cecílio, Analu Alves e Denilson Tourinho 

 

Figurinos: Eduardo Felix e Michaela Drumond 

 

Adaptação da bicicleta: Vinícius Túlio, Nilson Santos e Ulisses Alves Souza

 

Cenotécnico: Nilson Santos

 

Técnico de som: Debris Oliveira

Coreógrafo: Leandro Belilo

 

Design Gráfico: Liz Schrickte

 

Assessoria de Imprensa local: Rita Cardoso

 

Gestão de Redes: UMA ASSESSORIA 

  

Coordenação de Produção: Ju Abreu 

 

Produção executiva: Heidy Ataídes

 

Gestão Financeira: Afinal Cultura

 

Parceria: Grupo Oriundo

 

Patrocínio: Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura

 

Realização: Ministério da Cultura e Pigmalião Escultura que Mexe

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