MOSTRA DE PROCESSOS - Ocupação Espaço Pigmalião | 8 E 9 DE OUTUBRO
OCUPAÇÃO ESPAÇO PIGMALIÃO | MOSTRA DE PROCESSOS |
8 e 9 de outubro, às 19 horas - GRATUITO
Onde | ESPAÇO PIGMALIÃO
Rua Pouso Alegre, 155 - Floresta
Belo Horizonte/MG - Brasil
CEP: 31110-010
| 8 de outubro |
O QUADRO DE UMA FAMÍLIA
RUA DAS CAMÉLIAS
SANTA DOS FLAGELADOS
| 9 de outubro |
DUDRIN
MERO
O DIORAMA
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
8 de outubro
| O QUADRO DE UMA FAMÍLIA |
Pigmalião Escultura que Mexe
Certos de serem uma família, os componentes desse quadro posam já automaticamente eternizados. Todas as análises que serão feitas sobre cada um deles tornarão mais clara a sua compreensão. No momento basta observá-los individualmente.
Duração: 15 minutos
| RUA DAS CAMÉLIAS |
Cia Vórtica
"Rua das Camélias" é um espetáculo teatral de criação colaborativa, que fala da Rua dos Guaicurus, de prostituição e de realidades ignoradas.
Duração: 15 minutos
| A SANTA DOS FLAGELADOS |
Cóccix Cia Teatral
Livre adaptação do texto “A Santa Joana dos Matadouros”, de Bertolt Brecht, “A santa dos Flagelados" é um espetáculo teatral de ocupação urbana. A cena que revela a rua, a rua revelada na/pela cena, busca a investigação dosmascaramentos e totens humanos, Metamorfoseados, transfigurados, nos elementos da carne, da fome, da fé, do Capital. Aquele que se sobrepuja à realidade dos miseráveis. Aquele que, travestido das indústrias de carne da Chicago dos anos 20, aos dias atuais, permite-nos pensar o papel da Santa dos
flagelados, em meio ao caos da especulação financeira de todos os tempos. No jogo performador, imaginamos ver a transcendência da mulher, fundamentalmente, vinculada ao empoderamento feminino, diante de nossos atravessamentos cotidianos que perpassam a contradição, o gênero, a palavra que alimenta. Quantas vozes dialéticas possíveis esta Santa dos Flagelados pode ressaltar, frente ao público, reconfigurado no presente ambiente político; conduzido a (re)pensar a sua condição humana, em detrimento às suas mais
primitivas necessidades. Qual Santa nos alimenta o estômago? A serviço de quem ela propaga sua, nossa voz?
Duração: 15 minutos
APÓS A ÚLTIMA CENA HAVERÁ UM BATE-PAPO MEDIADO PELO GRUPO PIGMALIÃO ESCULTURA QUE MEXE.
9 de outubro
| DUDRIN |
Pigmalião + Grupo Espanca + convidados
Cena construída coletivamente pelo Pigmalião Escultura que Mexe, Grupo Espanca e participantes da oficina "A Construção do Gigante" , integrando os primeiros estudos para a construção do espetáculo Passaarão.
Duração: 10 minutos
| MERO |
Humaitá Agrupamento de Teatro
A montagem teatral “Mero” é um delicado mergulho sonoro para crianças e toda família. A peça foi elaborada a partir do encontro com antigos pescadores da Vila de Itaúnas e das Barreirinhas (Conceição da Barra-ES), contando com a parceria e consultoria de Flora Zauli – pesquisadora do Projeto ambiental Meros do Espírito Santo.
A peça, que se utiliza de poeticidade e humor, é entrecortadas por músicas, cujas composições foram feitas pelo compositor Pablo Castro. Lançando mão do estilo de “contação de casos”, a peça não possui personagens fixos. Uma atriz e um ator contam a história de um homem chamado K. e do peixe Mero – e como “um foi parar na história do outro”. K., um mero funcionário público de uma grande cidade, que se encontra desiludido de sua função (em homenagem aos personagens de Kafka), um dia decide largar tudo para procurar o peixe ancestral Mero, que vive no fundo do oceano. Nesse percurso, peixe e homem se encontram e se conhecem.
Para a construção de MERO, o território da rua e a pesquisa do teatro de máscaras foi fortemente utilizado para realizar uma construção poética em contato direto com o público. Desta forma, este espetáculo infantil é intensamente conduzido pelas máscaras onde se colocam intensamente a serviço dos estímulos que o espaço aberto da rua oferece em conjunto com a ludicidade da estória de MERO.
A peça assume a direção de Francis Severino, dramaturgia de Sara Pinheiro, atuação de Cristiane Andrade e Nildo Monteiro, cenário, Iluminação e figurino de Luís Dias, e a orierntação para confecção das Máscarsa de Aurora Majnoni.
Duração: 10 minutos
| O DIORAMA |
Viquitor Burgos
Um homem inventa para si um universo onírico e preso em um piscar de olhos, se perde em seus próprios pensamentos. Em um frágil mundo feito-à-mão, de tecido e madeira, de luz e som, o espetáculo cenográfico-musical propõe uma pintura viva, de estética surrealista e filosofia existencial. Autoconsciente, o protagonista desta pintura se questiona, e julga ser algo além do que se vê.
Duração: 15 minutos
APÓS A ÚLTIMA CENA HAVERÁ UM BATE-PAPO MEDIADO PELO GRUPO PIGMALIÃO ESCULTURA QUE MEXE.